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Adaptar as cidades à emergência climática significa bem mais do que obras. É preciso fazer um retrofit do modo de vida urbano, com mudanças nos transportes, nas construções e até no financiamento de projetos, afirma Andrea Santos, diretora para a América Latina da Rede de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Urbanas (UCCRN, na sigla em inglês), professora do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ e secretária do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas. Ela diz que o caminho é longo, mas viável e que algumas medidas podem ser tomadas no curto prazo.
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Fonte: O GLOBO
Integrante do Grupo Estratégico da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, a diretora do COPPE, Suzana Kahn, sugere para as cidades a pavimentação de pisos intertravados, para que a água se infiltre e amenize as enchentes. Também defende a criação de centros estaduais de planejamento e execução de obras de prevenção.
Essas foram as perguntas feitas a Suzana Kahn durante a entrevista:
• O sistema de contenção de águas de Porto Alegre falhou. O que a senhora propõe para que o mecanismo seja mais seguro?
• Quais medidas urbanas que podem ser eficazes para conter a força das águas nas ruas?
• No Rio e em São Paulo foram construídas galerias que atuam como reservatórios em épocas de chuvas. Há algum sistema parecido em Porto Alegre? Esses “piscinões” seriam eficazes no Rio Grande do Sul?
• O que é possível aprimorar, administrativamente, para que cidades possam lidar com eventos climáticos severos?
• As cidades do país não dispõem de profissionais capazes de elaborar e realizar projetos que possam evitar e mitigar danos?
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Fonte: O GLOBO
Conforme o Edital UFRJ/COPPE/PET N°1524/2023, segue o resultado da avaliação documental, prova oral e plano de estudos:
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Um estudo do Programa de Engenharia de Trasnportes da Coppe/UFRJ aponta mudanças no padrão de deslocamento pela Região Metropolitana do Rio no pós-pandemia. Dentre os diversos recortes, foi possível constatar a diminuição do uso do ônibus e um aumento no uso de automóveis particulares, com destaque para os carros de aplicativo. Num contexto em que a SuperVia admite situação de falência, conforme noticiado pelo blog de Ancelmo Gois; o Estado precisou fazer um acordo para que a CCR Barcas ficasse por mais tempo à frente do serviço; e o MetrôRio negocia a renovação do seu contrato e a concessão da Linha 4 em troca das obras da estação Gávea, um workshop realizado nesta quarta-feira discutiu a importância de uma autoridade metropolitana no Rio como uma das soluções para esse contexto e também para incentivar que o usuário seja atraído para o transporte público.
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Fonte: O GLOBO