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Título: “Procedimento para Avaliação da Resiliência do Sistema de Transporte Público em Face da Violência Urbana.”
Palestrante: Marcus Hugo Sant’Anna Cardoso
Data: 19/07/2024
Horário: 14:00
Orientador: Marcelino Aurélio Vieira da Silva
Local: CT, Bloco H-106, sala 01 e Transmissão On-line
Clique AQUI e acesse a transmissão!
Banca Examinadora:
Prof. Marcelino Aurélio Vieira da Silva – PET/COPPE/UFRJ
Profª. Tálita Floriano dos Santos – UnB
Prof. Vicente Aprigliano Fernandes – PUCV/CL
Prof. Ilton Curty Leal Junior – UFF
Mais informações AQUI
A ganhadora do Prêmio Nacional Cátedra Abertis em Mobilidade Sustentável com a melhor tese de doutorado defendida no ano de 2023 foi a Drª Verônica Ghisolfi com a tese intitulada “A System Dynamics-based Analysis on the Time Response of Freight Transport System te Decarbonization Measures” do Programa de Engenharia de Transportes (PET), orientada pelo Prof. Glaydston Mattos Ribeiro (PET/COPPE/UFRJ) e pela Profa. Gisele de Lorena Diniz Chaves (DEPS/UFSC).
Os trabalhos ganhadores estão sendo submetidos aos Prêmios Internacionais da Cátedra Fundação Abertis de 2024, com divulgação de ganhadores em outubro de 2024.
Saiba mais AQUI!
Título: “Consumo de Energia e Emissões Atmosféricas no Ciclo de Vida de Ônibus Movido a Hidrogênio: Um Estudo de Caso do Transporte Público em Brasília."
Palestrante: Camila Padovan da Silva
Orientador(es): Marcio de Almeida D’Agosto e Ana Carolina Maia Ângelo
Data: 22/08/2024
Horário: 10h
Local: CT, Bloco H-106, sala 01
Banca Examinadora:
Prof. Marcio de Almeida D’Agosto (Orientador) – PET/COPPE/UFRJ
Profa. Ana Carolina Maia Ângelo (Orientadora) – PET/COPPE/UFRJ
Profa. Andrea Souza Santos - PET/COPPE/UFRJ
Prof. Augusto César de Mendonça Brasil - UnB
"Pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) estão na vanguarda da inovação com a produção de hidrogênio verde e aplicação em bicicletas movidas à hidrogênio verde, uma alternativa promissora para um futuro mais sustentável.
Este projeto pioneiro está em fase final de desenvolvimento e busca apoio para se tornar uma realidade comercial. Os testes deste novo combustível estão sendo realizados no Laboratório Sustentável da UFRJ. O hidrogênio verde, que não polui, oferece uma autonomia dez vezes maior que as bicicletas elétricas tradicionais. Enquanto uma bicicleta elétrica precisa ser recarregada a cada 15 km, a bicicleta movida a hidrogênio verde pode percorrer até 150 km antes de necessitar de uma nova recarga. O tanque de combustível, localizado no quadro da bicicleta, tem capacidade para armazenar até 2 litros de hidrogênio, e a recarga completa dura menos de 2 minutos.
Conforme relato da Prof.ª Andrea Santos (Coordenadora do PET), uma única carga pode durar até quatro dias, o que torna essa tecnologia particularmente revolucionária para entregas de mercadorias em distâncias mais longas dentro de ambientes urbanos. A ideia da bicicleta elétrica é deixar de usar veículos movidos a combustíveis fósseis, é aí que entra o potencial do hidrogênio verde como fonte de energia limpa e mais sustentabilidade, pois você deixa de usar as baterias de lítio e passa a usar o hidrogênio e um supercapacitor que funciona como uma bateria.
A Prof.ª Andrea Santos informa que o mundo precisa descarbonizar a matriz elétrica e migrar para uma economia de baixo carbono, especialmente no Setor de Transportes, que é intensivo em emissões de carbono. O projeto é fruto de uma cooperação Brasil-Alemanha e envolve atualmente três laboratórios da COPPE. A preocupação com o meio ambiente tem sido prioridade em muitos países que buscam fontes de energia limpa. O hidrogênio, elemento químico mais abundante no universo, destaca-se como uma das fontes renováveis mais relevantes. Com capacidade de produzir hidrogênio a um preço competitivo, o Brasil está bem-posicionado para liderar essa transformação energética no futuro. A COPPE UFRJ, através deste projeto, reafirma seu compromisso com a inovação e a sustentabilidade, contribuindo para um futuro mais verde e limpo."
Considerado o combustível do futuro, o hidrogênio verde está atraindo cada vez mais interesse em todo o mundo, mas especialmente no Brasil. O maior país da América Latina se destaca por ter todas as condições para produzir GH2 e, consequentemente, potencial para reduzir as emissões globais de efeito estufa. Recentemente foi inaugurada uma planta piloto no Rio de Janeiro com o objetivo de avançar na produção da fonte de energia mais sustentável do mundo.
ConfiraAQUIa entrevista com a Coordenadora do PET, Andrea Santos!
Fonte: CGNT