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A Comissão de Seleção do Programa de Engenharia de Transportes (PET) da COPPE/UFRJ divulgou o Resultado Final do Processo Seletivo ao Mestrado e Doutorado 2025/1 - PET/COPPE/UFRJ
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Título: “Um Procedimento para Compreender a Mobilidade Urbana em Períodos de Pós-Crise: O Caso da Covid-19 na Região Metropolitana do Rio de Janeiro"
Palestrante: Eunice Horácio de Souza de Barros Teixeira Rodrigues
Orientadores: Romulo Dante Orrico Filho, Cintia Machado de Oliveira e Glaydston Mattos Ribeiro
Data: 27/02/2025
Horário: 10:00
Local: Bloco H- Sala 115
Modo: Híbrido
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Banca examinadora:
Prof. Romulo Dante Orrico Filho – PET/COPPE/UFRJ
Profª. Cintia Machado de Oliveira - CEFET
Profª. Maria Leonor Alves Maia– UFPE
Prof. Matheus Henrique de Sousa Oliveira – PET/COPPE/UFRJ
Prof. Orivalde Soares da Silva Júnior - IME
A Comissão de Seleção do Programa de Engenharia de Transportes (PET) da COPPE/UFRJ divulgou o resultado da reconsideração da avaliação referente ao processo seletivo ao mestrado e doutorado, conforme o Edital UFRJ/COPPE/PET nº 937/2024.
Resultado da Reconsideração da Avaliação ao Mestrado e Doutorado.
Título: “Aspectos de Gênero e o Processo de Tomada de Decisão do Usuário a Partir de Ferramentas de Informação no Transporte Público”
Palestrante: Alice Braune Guerra
Orientador: Matheus Henrique de Sousa Oliveira
Data: 26/02/2025
Horário: 13:30
Local: CT, Bloco H, sala 115
Banca examinadora:
Prof. Matheus Henrique de Sousa Oliveira – PET/COPPE/UFRJ
Profa. Andrea Souza Santos – PET/COPPE/UFRJ
Profa. Camila Maria dos Santos Moraes - UNIRIO
A distribuidora Naturgy anunciou um investimento de R$ 300 milhões para desenvolver a infraestrutura do projeto Corredores Sustentáveis no Rio de Janeiro, que tem como objetivo abastecer caminhões e ônibus com gás natural veicular (GNV). A iniciativa tem recebido apoio de especialistas, mas com algumas ressalvas.
Márcio D’Agosto, professor do PET/COPPE/UFRJ e presidente do Instituto Brasileiro de Transporte Sustentável, elogiou a proposta, enfatizando que o gás natural emite menos CO2 do que o diesel, representando um avanço importante para a sustentabilidade no transporte. Ele observa que o GNV é particularmente eficiente em veículos que lotam por volume, como ônibus e algumas cargas leves, o que pode maximizar os benefícios ambientais da mudança.
Por outro lado, Guilherme Wilson, gerente da SEMOVE (Federação das Empresas de Mobilidade do Estado do Rio de Janeiro), também considera o GNV uma tecnologia viável, mas ressalta a necessidade de políticas públicas claras e de uma infraestrutura adequada, como uma malha de gasodutos que viabilize o abastecimento. Wilson alerta que os ônibus movidos a GNV possuem um custo inicial significativamente mais alto e questiona como garantir a viabilidade econômica dessa transição, especialmente considerando que o custo do combustível pode ser maior.
A iniciativa da Naturgy visa ampliar o uso do GNV no transporte público, com a expectativa de que a substituição do diesel por gás natural possa reduzir em até 20% as emissões de CO2, além de melhorar a qualidade do ar. O projeto já contempla duas linhas intermunicipais e prevê a adaptação de até seis mil ônibus. Além disso, a empresa planeja expandir a infraestrutura para outras rodovias, ligando o Rio de Janeiro a Minas Gerais e Espírito Santo, com o intuito de criar um sistema de transporte mais sustentável na região.
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Fonte: Integridade ESG