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O Programa de Engenharia de Transportes (PET) da Coppe/UFRJ reuniu nesta quarta-feira, 15 de maio, autoridades de secretarias municipais e estaduais de transporte para discutir desafios e apresentar propostas para um sistema integrado e sustentável de transporte público na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. O workshop realizado na Associação Comercial do Rio de Janeiro foi a terceira etapa do projeto “Desafios para a promoção de um transporte público sustentável na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ)”, coordenado pelo professor Glaydston Ribeiro, do PET/Coppe.
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Fonte: COPPE UFRJ
Ligada à Columbia University, responsáveis por elaborar o Terceiro Relatório de Avaliação sobre Mudanças Climáticas e Cidades (ARC3.3), que será publicado pela Cambridge University Press entre 2021 e 2023.
Andréa Santos atuará como Autora Principal do capítulo que irá tratar do tema planejamento urbano e também como autora colaboradora para o Elemento da Ciência do Clima Urbano. A Rede UCCRN é liderada por renomados cientistas como a Dra.Cynthia Rosenzweig, agrônoma americana e climatóloga do Instituto Goddard de Estudos Espaciais da NASA e Dr. Bill Solecki, Professor do Departamento de Geografia da Hunter College-City University de Nova York.
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Fonte: PBMC COPPE
As cenas registradas e algumas transmitidas em tempo real de pontes e estradas cedendo à força da correnteza no Rio Grande do Sul são a parte mais visível dos danos à infraestrutura causadas por eventos extremos. Os novos padrões climáticos têm imposto necessidade de adaptação do setor e de rever normas, padrões e incorporar a perspectiva climática para tornar a infraestrutura mais resiliente.
“Não falamos somente de chuva, estamos vivenciando ondas de calor com maior frequência”, explica a pesquisadora do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE da Universidade Federal do Rio de Janeiro Andréa Souza Santos. “A gente vai seguir fazendo o business as usual?”, pergunta sobre os desafios de reconstrução e de adaptação.
Santos é ponto focal indicado pela Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas (Rede Clima) para apoiar a construção do plano de adaptação do setor de transportes do Plano Clima e lembra que, em nível global, por muitos anos a agenda de adaptação foi colocada em segundo plano. “Sempre havia aquele olhar de futuro. Porque se pensava que conseguiríamos avançar na agenda de mitigação, o que não aconteceu. A mudança climática prosseguiu. A gente caminha para os cenários mais pessimistas. Vimos que não tem como fugir, precisa adaptar”, afirma a pesquisadora que colaborou como autora dos Terceiro e Sexto Ciclos de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre mudança do Clima (IPCC).
No Brasil, a pesquisadora participou do estudo AdaptaVias, que avaliou mais de 100 mil km da malha rodoviária e ferroviária federal para mapear os riscos atuais de impactos associados ao clima. O estudo considerou o risco atual e projetou os riscos para cenários para 2045 e 2065. Os resultados foram incorporados à plataforma AdaptaBrasil. “É uma primeira boa base de planejamento associado à mudança do clima”, relata.
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