A Recepção dos Novos Alunos de Doutorado - 2024.2 - do PET aconteceu em seu moderno ambiente, onde citado pela Professora, como: "Um local agradável e principalmente acolhedor", Centro de Convivência, sala 116.
A apresentação foi proferida pela Professora e Coordenadora do Programa, Andrea Santos, e teve a participação de seus membros docentes, Prof. Rômulo Orrico, Prof. Hostilio Xavier, Prof. Glaydston Ribeiro, Prof. Márcio D'Agosto, além da colaboração e instruções da Secretária Acadêmica, Jane Corrêa, e Assessoria de T.I, André Costa, UNICAST.

Título: "Técnicas de Otimização para a Descarbonização e Eficiência Operacional no Transportes de Cargas”

Candidato(a): Conrado Vidotte Plaza
Orientador(es): Glaydston Mattos Ribeiro - PET/COPPE/UFRJ e Laura Silvia Bahienseda Silva Leite -PET/COPPE/UFRJ
Data: 21/06/2024
Horário: 09h30
Local: Transmissão On-line

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Banca Examinadora:
Prof. Glaydston Mattos Ribeiro - PET/COPPE/UFRJ
Profa. Laura Silvia Bahienseda Silva Leite - PET/COPPE/UFRJ
Prof. Francisco Glaubos Nunes Climaco - UFMA
Prof. Orivalde Soares da Silva Júnior - IME
Profa. Vanessa de Almeida Guimarães - COPPEAD
Prof. Matheus Henrique de Sousa Oliveira - PET/COPPE/UFRJ

Sem falar em 'eliminação' dos combustíveis fósseis, a COP28, conferência do clima da ONU, chegou a um acordo histórico para a redução do consumo global de petróleo, gás e carvão, os principais causadores do aquecimento global.

O documento final estabeleceu como limite o ano de 2050 para zerar as emissões líquidas do setor, o que deve ser feito por meio de uma transição acelerada nesta década.

Os combustíveis fósseis geram emissões de gases poluentes e gases de efeito estufa, ou seja, amplificam o aquecimento da temperatura média do planeta, contribuindo para acelerar as mudanças climáticas. Os impactos associados a isso ocorrem em efeito cascata com consequências perigosas para os ecossistemas e a saúde humana, além de gerar implicações econômicas.

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Fonte: ECOA UOL

A bicicleta de hidrogênio representa uma revolução em percursos curtos. Aqui na UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro, a COPPE / UFRJ tem feito testes que demonstram o seu imenso potencial:

Autonomia incrível de 150 km, muito superior às elétricas que precisam recarregar após apenas 15 km.

Sustentabilidade total: sem poluição e sem baterias de lítio, usando um tanque de hidrogênio de apenas 2 litros, como uma garrafinha de água.
Inovação em energia: produzido com energia renovável, o hidrogênio verde não emite CO2, sendo fundamental para a transição energética e descarbonização.

A professora Andrea Santos, coordenadora do projeto e do Laboratório de Transporte Sustentável (LabTS), ligado ao Programa de Engenharia de Transportes da Coppe (PET), explicou que a energia que vai ser utilizada para produzir o hidrogênio vem de fontes renováveis. No caso da Coppe, será usado o sistema solar fotovoltaico que vai promover o processo de produção que envolve eletrólise da água. O equipamento é um eletrolisador que faz a separação dos gases, produzindo o H2, que é o hidrogênio.

Produzido utilizando energia renovável para a eletrólise da água, o hidrogênio verde é uma poderosa ferramenta para a transição energética e para a descarbonização.

O futuro da mobilidade urbana é limpo, eficiente e está acontecendo agora na UFRJ!

Fonte: Parque Tecnológico da UFRJ; Agência Brasil